REFLEXÃO SOBRE O BLOCO DO PASSO
O trabalho do professor Lucas com “Saltos no tempo”, do Bloco do Passo, nos inspira a ter esperança de que muita coisa pode ser trabalhada na escola, e quando ele fala em inclusão, nos faz compreender que “incluir” não é colocar os incapazes para fazer o que não conseguem, mas trabalhar com algo que é possível a todos.
Para o trabalho com tecnologia, o Passo traz muitas idéias, principalmente em atividades de orientação para o aluno, em disciplinas como Artes é possível se pensar em danças e coreografias; na Matemática em montagens geométricas; na Educação Física então é uma explosão de caminhos; é preciso organização, criatividade, iniciativa, vontade... Eu acredito que o computador pode levar o aluno ou qualquer outro usuário a fazer movimentos dentro de um trabalho em que cada membro deve cumprir sua tarefa diversa para chegar a um mesmo objetivo, como ocorreu no Passo.
Se hoje a escola inclusiva, que não está preparada mas recebe diferentes alunos, é um local onde a aprendizagem deve acontecer, por que não através de experiências diversas? Sempre soubemos que os alunos não aprendem as mesmas coisas da mesma maneira, usando-se a mesma metodologia. O difícil é acertar o caminho, talvez se a escola como um todo trabalhasse para essa mudança, os resultados começassem a aparecer, podendo servir como exemplo para outras, e teríamos experiências vivenciadas que nos daria mias confiança e coragem para continuar tentando.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
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